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O comportamento do ESTJ no ambiente de trabalho – MBTI

Fatos, decisões e análises. É isso que o “Supervisor” gosta nas suas funções na empresa! O comportamento do ESTJ no ambiente de trabalho é orientado à resolução de problemas. Busca resultados rápidos. Mas a agilidade não pode passar por cima da qualidade. Prefere abordar questões claras com respostas diretas.

Como resultado, esse tipo MBTI é atraído por áreas que usam a lógica e o raciocínio no dia a dia. No entanto, o perfil encontrará sucesso em qualquer setor no qual deseja trabalhar. 

A sua satisfação em melhorar sistemas defeituosos o torna um candidato perfeito para diversas vagas. Além disso, o apreço pelo bom funcionamento dos processos também chama a atenção dos empregadores. 

Por outro lado, o “Supervisor” não oferece tanto no quesito de novas ideias. Os gestores podem ter certeza que o ESTJ seguirá os padrões da empresa. Porém, é mais raro propor projetos e iniciativas diferentes dos que já existem. Ainda assim, a característica virá à tona na hora de reestruturar uma equipe ou metodologia.

A necessidade por controle o levará a posições de gerência, administração e coordenação. Seja como chefe, funcionário ou colega, o ESTJ cria ordem por onde passa. Cortar caminhos e fugir das responsabilidades é um jeito garantido de ganhar o seu desafeto.

O aprendiz ESTJ

O comportamento do ESTJ no ambiente de trabalho é totalmente dedicado e aplicado. Isso já sabíamos! No entanto, como aprendiz, essa qualidade se multiplica.

É sempre dedicado e rápido para memorizar o que precisa. Todavia, se a informação for um pouco ambígua o “Supervisor” terá dificuldade em entender o conceito. Também pode, facilmente, se irritar com teorias sem aplicação prática.

Pode ser que os métodos dos professores não o agradem. Se esse for o caso, o perfil logo duvidará da competência do mestre. Dinâmicas, gincanas e outras atividades interativas não o encantam na sala de aula.

Muito prático, tem preferência pela fórmula clássica de aprendizado. Ao mesmo tempo, aprecia debates e oportunidades para discutir o que está sendo estudado.

Desse modo, se dá melhor no processo de aprendizado quando permitem que assuma o controle, organizando e realizando tarefas. E também oferecem estrutura e ordem, além de dados exatos e precisos.

O ESTJ trabalhando em equipe

A necessidade por controle pode ser observada quando analisamos o comportamento do ESTJ do ambiente de trabalho. Principalmente, dentro de um grupo. Antes de tudo precisa ter os níveis hierárquicos muito bem definidos.

É legal e cooperativo, mas busca ter o controle em todas oportunidades. O “Supervisor” sempre manterá o profissionalismo nas relações ligadas ao escritório. Apesar disso, tem grande apreciação por pessoas competentes.

Corre o risco de se posicionar de maneira muito direta, com expectativa de que os demais acatem à sua determinação. Isso também impacta em como reage às diferentes formas que cada pessoa tem de discutir os assuntos.

Por ser muito cuidadoso e respeitoso com as regras, se incomoda com a postura dos colegas que não seguem as recomendações. Sempre terá resultados melhores ao trabalhar em uma equipe funcional e eficiente.

E pode trazer a responsabilidade para si em momentos que os colegas não tenham esse tipo de postura.

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O liderado ESTJ

O trabalho duro não espanta esse perfil MBTI. Por isso, a principal prioridade do liderado ESTJ é entregar o serviço e de maneira excepcional, já que é muito dedicado.

É famoso por ser pontual com os prazos. E também conhecido pela sua lealdade e diligência. De todo modo, não tem receio em mostrar a sua desaprovação mesmo em posições de subordinação.

Ainda que seja considerado teimoso e inflexível, costuma estar disponível para conhecer novos caminhos que resultem em soluções melhores. Mas nunca o fará por conta própria.

O feedback será satisfatório se abordar as preocupações expostas com sensatez. Não vale enrolar o “Supervisor”! Uma vez que passa a enxergar a chefia como ilógica, apresentará a sua opinião sem ressalvas.

O líder ESTJ

A aptidão nata por gerenciamento brilhará nos cargos de liderança. Aqui, o comportamento do ESTJ no ambiente de trabalho é organizacional e estrutural.

Às vezes o chefe desse perfil pode passar uma imagem de arrogância. Porém, isso é apenas um reflexo da sua natureza decisiva. Que tem como prioridade a clareza das demandas frente à equipe. Assim como a forma de execução e o período para fazê-lo.

Valoriza e busca garantir que o resultado entregue esteja dentro do planejado e aguardado. De todo modo, é possível encontrar, em um líder ESTJ, mais sucesso na efetivação de transformações do que na idealização das mesmas.

A lealdade tão característica dessa personalidade será notada pelos colaboradores. Afinal, chegará a hora do gestor defender a equipe perante quem for necessário. As atitudes que o “Supervisor” não tolera são a preguiça e a falta de ética.

Execução de tarefas

Não tem espaço para desentendimentos com o ESTJ. Isso porque a distribuição de afazeres é clara. Assim como as instruções são muito detalhadas.

Tendo a organização como um mantra, define os planos, os papeis e as responsabilidades de cada um com exatidão. Isso acontece para que a execução seja conforme a orientação.

E irá motivar e monitorar a equipe em medidas iguais. Ainda buscará incentivar um trabalho de excelência e priorizará o prazo.

Feedback

Da mesma forma acontece ao apresentar um retorno para os funcionários. Ele é preciso na hora de delegar as tarefas e, também, no momento de dar o feedback.

Por isso, não terá pudor em apontar desvios e ser crítico diante quem não cumpre com as suas responsabilidades no time. Assim como não tem receito de confrontar quem não segue as regras.

Ou quem costuma deixar os processos operacionais de lado. Afinal, o passo a passo existir e ser utilizado corretamente é considerado muito importante para o líder ESTJ.

Isso porque prioriza padrões, compartilhando as expectativas com transparência para que todos tenham condições de trabalhar com independência e eficiência.

Tradição

Outro clássico comportamento do ESTJ no ambiente de trabalho é o conservadorismo. É preciso respeitar a hierarquia e a cadeia de comando. Nesse sentido, o “Supervisor” mantém as tradições e rituais que marcam a empresa a qual pertence.

Até aqui você já percebeu a relação do ESTJ com as regras! E a tendência desse perfil é implementá-las e segui-las ao invés de deslegitimá-las e querer propor mudanças.

Isso fica ainda mais em evidência quando as orientações são práticas e funcionais. Para um profissional ESTJ, a liderança deve ter como base a experiência, o respeito e a autoridade.

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