Cada pessoa tem um jeito. Algumas são mais extrovertidas. Já outras, preferem espaços calmos e com pouca conversa. Geralmente, o quadro de funcionários das empresas é uma mistura dos dois. Nesse sentido, qual será o comportamento do ENFJ no ambiente de trabalho?
É claro que esses traços de personalidade determinam muita coisa. Por exemplo, o “Professor” possui o enorme desejo de se comunicar. Portanto, se encaixaria na primeira opção que citei. Mas existem outras características que também definem o perfil.
A princípio, a extroversão é o carro-chefe desse profissional. Que encara o mundo pela lente da empatia. Ou seja, está sempre preocupado em entender os indivíduos ao seu redor. Mais do que isso. Busca apoiá-los.
Dessa forma, gosta de se sentir à vontade para expressar os seus valores e sentimentos. Com certeza, o ENFJ faz amigos facilmente. Inclusive dentro da firma.
Tem talento nato para coordenar pessoas. Assim como eventos que oferecem várias oportunidades de interação.
Logo, lendo tudo isso, a conclusão é rápida. O “Professor” não se daria bem em serviços sem comunicação e cooperação. Afinal, elas são fundamentais para a sua forma normal de trabalho.
Assim sendo, o apelido explica tudo. Ele é alguém que procura guiar, orientar e ensinar. E isso é impossível em um vácuo.
Então, vamos ver mais de perto o que compõe o comportamento do ENFJ no ambiente de trabalho?
O aprendiz ENFJ
Existe aquele aprendiz que sempre nos inspira loucamente. Seja pelas suas ideias ou pela sua atitude positiva. Até recuperamos um pouco da energia vendo ele exercer a sua função.
Lembrou de alguém assim? Então, provavelmente, essa pessoa se encaixa no ENFJ!
O que sustenta o “Professor” na primeira fase da carreira são os relacionamentos. Constantemente, busca oportunidades para se conectar com o maior número de pessoas possível.
No que diz respeito ao ato de aprender, o perfil aprecia o método formal. Isso porque permite manter os aspectos sociais do estudo. Também possui grande afinidade com os ensinamentos teóricos. Especialmente os que envolvem ciências humanas.
Por outro lado, absorve tanto de mentores quanto dos colegas. Pode até surgir conflito se aqueles que ensinam não compartilharem dos mesmos valores que ele.
Estudioso, prefere um ambiente bem estruturado. A falta de organização na hora de instruir-se tem potencial para desmotivá-lo.
O ENFJ trabalhando em equipe
Dificilmente o ENFJ terá problemas junto aos grupos. Consegue se adaptar até em equipes já estabelecidas. Enfim, o seu talento para lidar com pessoas lhe garante essa facilidade.
Além disso, toda a positividade e o entusiasmo que expressa conquistam a maioria. O “Professor” apresenta, ainda, a capacidade de trazer harmonia ao time. Em outras palavras, é a voz da razão.
Mais um comportamento do ENFJ no ambiente de trabalho que se destaca é o carinho pelos integrantes da empresa. Acredita que o sucesso de qualquer membro da equipe é sinônimo da sua própria conquista individual.
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Afinal de contas, essa é a grande motivação da vida dele: conduzir e encaminhar pessoas para um caminho vitorioso.
O enorme foco no bem-estar conjunto pode, contudo, prejudicar as tarefas em si. Se a prioridade começa e termina no acompanhamento do grupo, acaba-se deixando de lado a execução das demandas.
Fora isso, tem bastante potencial no cenário. Valoriza as interações positivas e a colaboração. Oferece suporte real aos demais e é uma fonte inesgotável de ideias criativas.
O liderado ENFJ
É “faz tudo” que fala? No caso do ENFJ, sim! Simultaneamente, é capaz de cumprir uma série de atividades. Não demora para aprender e acaba superando as próprias expectativas. E, é claro, porque as subestimou para começo de conversa.
Em contrapartida, a ansiedade em abraçar tantas demandas representa uma espada de dois gumes. Às vezes, as chefias tiram vantagem dessa boa vontade. Então, fazem inúmeros pedidos. Como resultado, o “Professor” termina sobrecarregado.
Isso se agrava ainda mais quando lembramos que esse perfil não é bom com conflitos. Provavelmente, nunca irá reclamar de estarem abusando. Até porque se impor abriria as portas para a crítica. Outro fator que o ENFJ não recebe bem.
Justamente por dar tanto valor ao feedback positivo, aceitará tudo com um sorriso no rosto. Mesmo que signifique sacrificar o próprio bem-estar. Mental e físico. Afinal, o “Professor” não aguentaria ser o motivo da equipe falhar.
Sob o mesmo ponto de vista, odiaria causar desconforto aos colegas. Dessa forma, prejudicando a harmonia do ambiente de trabalho. O cenário mais provável é que reprima a frustração.
O líder ENFJ
Na posição de chefia, o ENFJ desenvolverá todo o seu potencial educacional. Logo, dedicará o seu tempo e os seus recursos para guiar a equipe. Forte, possui ideais claros envolvendo o que precisa melhorar. Isto é, melhorar para servir de maneira eficaz às necessidades de grupos e comunidades.
Ainda assim, consegue um balanço entre o objetivo e as relações interpessoais na empresa. Sente-se satisfeito quando todos vestem a camisa. Obviamente, o “Professor” assume o papel de mentor com frequência.
Porém, se engana quem pensa que isso se aplica só ao âmbito profissional. O ENFJ ajuda os colaboradores a crescerem pessoalmente também.
Um espaço regado de conflitos e brigas é a exceção nesse comportamento. O perfil, provavelmente, ficará desmotivado em ambientes do tipo. É capaz de entender que a falta de coesão é culpa própria. Como resultado, ficará drenado de energia – e vontade – para interceder.
Conquista de metas
Coordenar e organizar recursos para alcançar objetivos é um prazer para esse profissional. Então, como líder, irá garantir que o trabalho seja concluído. Sempre mantendo a confiança e motivação dos colaboradores.
Colaboração e cooperação são pontos utilizados pelo ENFJ para atingir esses propósitos. Assim sendo, evita fazer uso de outras estratégias. Ainda mais aquelas que envolvem a crítica e hierarquia.
Assim sendo, costuma ser um gestor que evita disputa de poder e questões ligadas à política organizacional. Isso porque lhe causam muito desgaste.
Desenvolver potencial
Trata-se de alguém, naturalmente, ligado ao crescimento. Então, esse perfil, na posição de liderança, sempre irá buscar uma forma de ajudar as outras pessoas. Principalmente a se desenvolverem.
Além disso, é orientado aos resultados. De maneira que, nessa fase da carreira, irá direcionar a sua atenção para a conclusão de tarefas. E para o cumprimento de metas.
Em consequência, estou falando de uma combinação de fatores que o tornam um líder eficaz!
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