Como será a personalidade profissional ENFJ? Quais as principais características? E os pontos fortes e fracos? É isso que esse artigo irá esclarecer!
Sabe aquele amigo ou familiar que sempre se lembra do seu aniversário? E sem precisar olhar as notificações do Facebook? Então, esse é o sinal de um ENFJ!
O “Professor” é muito conectado às pessoas. Ou seja, valoriza demais a interação e a opinião de quem gosta. Portanto, a personalidade profissional ENFJ segue o mesmo padrão!
Ou seja, reconhece naturalmente os outros. Ao mesmo tempo em que deseja ser notado por oferecer essa atenção. A sua singularidade e o seu esforço nesse sentido fazem com que se destaque.
Geralmente, está interessado em coordenar. Principalmente eventos ou atividades que envolvam bastante contato. Além, é claro, de atender às necessidades de uma pessoa ou de um grupo.
Assim sendo, pensando nesses pontos, o “Professor” costuma se descrever da seguinte forma:
“Eu me comprometo a criar um forte sentido de pertencimento dentro da minha equipe. Isto é importante para que eu compreenda as necessidades de todos e crie um ambiente que permita a todos fazer o seu melhor. E com este foco na equipe, podemos construir um forte relacionamento com nossos clientes. A nossa tarefa é defender e atender às necessidades de nossos clientes.”
A personalidade profissional do ENFJ
Comunicação. Envolvimento. Expressão. Essas são palavras-chaves na vida do “Professor”. Afinal, a personalidade profissional ENFJ trabalha em torno das pessoas.
Dificilmente os seus projetos deixarão de relacionar-se com o bem-estar coletivo. Inclusive, pode ser o único motivo de iniciar uma nova ação.
Mas não é só o resultado final que importa. Isso porque o perfil adora ajudar os colegas no processo. Seja na tomada de decisões ou no planejamento de uma ação.
É acolhedor e está sempre em busca de harmonia. Assim sendo, a cooperação entre indivíduos é essencial na sua visão.
Antes de tudo, é movido pelo desejo de implementar o que considera ser o melhor para a humanidade. Por exemplo, adora estimular o crescimento dos colaboradores.
Além disso, também possui muita ambição, mas não para si mesmo. Seu foco está em aprimorar as pessoas e o mundo.
O significado por trás da sigla ENFJ
Afinal, o que cada letra dessa sigla quer dizer? Aposto que você já estava se perguntando isso! Pois bem, são o conjunto de qualidades que formam o “Professor”.
Então: “Extroversão”, “Intuição”, “Sentimento” e “Julgamento”.
Assim sendo, me refiro a alguém que:
- se sente energizado ao estar com outras pessoas (Extroversão);
- foca em ideias e conceitos e não em fatos e detalhes (Intuição);
- toma decisões com base nas suas emoções (Sentimento);
- prefere o planejamento do que a espontaneidade (Julgamento).
O que move o ENFJ?
O que empurra o “Professor” para a frente é o altruísmo. Dessa forma, não sente empatia só por quem conhece. Mas sim por todos os seres vivos.
E também precisa de relacionamentos próximos no dia a dia. Porém, essa intensidade pode gerar reações negativas.
Assim, pode se decepcionar ao ver que o seu carinho não é retribuído de maneira genuína.
As características do perfil ENFJ
Todos nós temos qualidades que nos distinguem. Bem como desafios que são necessários superar. Desde o altruísmo até a sensibilidade exacerbada, a personalidade profissional ENFJ conta com alguns pontos fortes e fracos.
Tolerância
Esse perfil é muito receptivo. Escuta diversas opiniões, mesmo que contradigam a sua. Assim, promove um ambiente de trabalho calmo e coeso.
Liderança natural
O papel de mentor aparece tanto no seu círculo social, como à frente de equipes. Aqui, nota-se claramente a função de “Professor”.
Carisma
Quero ver alguém dizer não ao ENFJ! A personalidade é bem persuasiva. Em outras palavras, consegue fazer que os todos ajam de acordo com o que quer.
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Altruísmo exagerado
Depois de tudo que abordei, é fácil concluir que esse perfil se doa um pouco demais, não é? Isso pode fazer com que negligencie as suas próprias emoções.
Dificuldade em tomar decisões
O ENFJ não consegue tomar decisões a partir de fatos. Acima de tudo, precisa buscar o elemento humano. Logo, atrasará o martelo final nesse processo.
Autoestima instável
Se não consegue cumprir uma meta ou ajudar o próximo, a sua autoconfiança, sem dúvida, despenca.
A rotina do profissional ENFJ
Dar força aos colegas é uma tarefa diária para o “Professor”. Bem como criar oportunidades e incentivar o desenvolvimento por meio do autoconhecimento.
Nesse sentido, a personalidade profissional ENFJ fundamenta-se na construção de relacionamentos. Triunfa organizando pessoas e projetos. E ainda gosta de fazer várias coisas ao mesmo tempo.
Faz o seu melhor quando tem o espaço para se comunicar e interagir. E se sente confortável para expor as emoções abertamente.
Igualmente, fica feliz ao poder exercer um papel de mentor. E quando recebe reconhecimento pelos esforços que aplica.
Ao mesmo tempo, também se dedica intensamente ao estimular o time com feedback positivo.
Prefere um ambiente com apoio para a realização das atividades. E que tenha foco no potencial e crescimento humano.
Além disso, se dá bem em espaços com possibilidade de coordenação de grandes eventos. E bastante colaboração na criação de um consenso.
Valoriza as habilidades de comunicação, geração de ideias e organização. E, é claro, a facilitação e gestão do tempo e das tarefas.
Naturalmente, também reconhece como valiosas a colaboração e construção do consenso. Por fim, é interessante mencionar ainda o coaching, planejamento e desenvolvimento de empatia.
[DICA BÔNUS] Ponto de atenção para a carreira ENFJ
É preciso estar atento para evitar desconfortos no ambiente de trabalho. Conforme dito anteriormente, o “Professor” corre o risco de se tornar emotivo.
Por isso, a personalidade profissional ENFJ será desafiada em certas circunstâncias. Por exemplo, se a empresa for competitiva e não valorizar o desempenho individual.
Nesses casos, o perfil sentirá um nível alto de estresse. Já que o seu grande propósito é garantir o bem-estar dos demais. Além de ter uma rotina pacífica e harmônica.
Então, pode ser que o nervoso piore. Tendo em vista que não será possível usar a abordagem pessoal e colaborativa. Assim sendo, o melhor caminho é encontrar colegas que compartilhem da sua visão.
Ou seja, pessoas que também acreditam no poder da contribuição. Isso porque terá alguém com quem dividir a experiência.
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